quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

FERIADOS DE 2012

Segundo o texto da portaria nº 595, de 22 de dezembro de 2011, as datas consideradas feriados nacionais são: 1º de janeiro - Confraternização Universal (domingo), 21 de abril - Tiradentes (sábado), 1º de maio - Dia Mundial do Trabalho (terça-feira), 7 de setembro - Independência do Brasil (sexta-feira), 12 de outubro - Nossa Senhora Aparecida (sexta-feira), 2 de novembro - Finados (sexta-feira), 15 de novembro - Proclamação da República (quinta-feira) e 25 de dezembro - Natal (terça-feira).

Outro feriado divulgado é de 28 de outubro (domingo), em que funcionários públicos comemoram o Dia do Servidor Público, conforme a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
Dentre os pontos facultativos estão: 20 e 21 de fevereiro - Carnaval (segunda e terça-feira), 22 de fevereiro (quarta-feira de Cinzas, sendo ponto facultativo até as 14h), 6 de abril - Paixão de Cristo (sexta-feira), 7 de junho - Corpus Christi (quinta-feira), 24 de dezembro - véspera do Natal (segunda-feira) e 31 de dezembro - véspera de Ano Novo (segunda-feira).

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Vereadores de Campinas aplicam 171 na população!



Vereadores de Campinas, aplicam um golpe na população da cidade e aumentam os salarios sem a população perceber.
Aos gritos de "vergonha", cerca de 200 manifestantes jogaram ovos na noite de anteontem contra 28 dos 33 vereadores de Campinas que haviam acabado de aprovar aumento de 126% para seus próprios salários. Guardas municipais reagiram com pistolas elétricas e gás de pimenta.
Manifestantes se revoltaram contra aprovação às escondidas do projeto
O projeto foi aprovado sem a maior parte do público da Câmara notar. Vereadores aproveitaram a casa cheia e chamaram a atenção dos presentes para projeto da Macrozona 5, de regularização de bairros periféricos nas regiões do Campo Grande e Ouro Verde - e não explicitamente um reajuste salarial -, e o aumento foi aprovado, sem alarde.

Na próxima legislatura (2013 a 2016), o rendimento mensal dos vereadores vai passar dos atuais R$ 6.636,24 para R$ 15.031,76. Ao perceber que o item já havia sido aprovado, o público que assistia à sessão ficou revoltado.

Ontem, os protestos se ampliaram, principalmente na internet. Fotos dos vereadores de Campinas sorrindo durante a sessão foram publicadas em diversas páginas de redes sociais, acompanhadas de comentários, xingamentos e sinais de mais revolta da população.

Indignados, usuários do site de relacionamentos Facebook foram além das críticas e estão se mobilizando para tirar da Câmara políticos que aprovaram o reajuste. "Vamos mostrar a esses vereadores campineiros que temos memória e sabemos pôr políticos em seu verdadeiro lugar! Vamos iniciar a campanha ‘Não vote nos atuais vereadores que votaram no aumento de seu salário’. Nós podemos fazer a diferença", publicou uma eleitora. Agora cabe a população campineira banir de vez estes usurpadores do poder da politica local e nacional!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Primeiro gibi do super homem leiloado por R$ 4 milhoes!


Um exemplar da primeira história em quadrinhos do Super-Homem, editada em junho de 1938, foi leiloado na última quarta-feira pela internet por US$ 2,16 milhões, valor recorde, informou a empresa organizadora da operação. A quantia corresponde a R$ 3,87 milhões.

Esta é a primeira vez que uma história em quadrinhos supera a barreira dos US$ 2 mi
O leilão começou no dia 11 de novembro pelo site Comic Connect. O valor mínimo pedido era de US$ 900 mil. A empresa responsável pelo leilão anunciou o valor pago pelo gibi em seu sit nesta semanae, mas não revelou a identidade do comprador.

Esta é a primeira vez que uma história em quadrinhos supera a barreira dos US$ 2 milhões. Os analistas previam que o exemplar, o número 1 da série Action Comics, que se encontra em ótimo estado de conservação, pudesse alcançar a marca de US$ 1,5 milhão.

Segundo o presidente da casa de leilões, Stephen Fishler, o gibi foi roubado em 2000 de uma colecionadora da Costa Oeste dos Estados Unidos. Ele era procurado desde então e houve até recompensas para quem o recuperasse.

Em abril passado, um empresário californiano entrou em contato com Fishler para vender-lhe um material que tinha adquirido em um leilão. Posteriormente, comprovou-se que o exemplar roubado estava entre as caixas.

Novo Livro de FHC


FHC acaba de lançar o livro "A Soma e o Resto: Um Olhar Sobre a Vida aos 80 Anos" (Civilização Brasileira, 2011) com uma frase definidora da impressão que faz de si mesmo como intelectual e brasileiro.

Leia um trecho do livro

Cartesiano com Pitadas de Candomblé

Tenho a convicção de que o Brasil tem uma imensa contribuição a dar na resposta a esse desafio de convivência na diversidade. Nossa maior contribuição à construção dessa nova ordem internacional vai se dar no plano soft power. Nós somos essa mistura, não somos dualistas. Portanto, não somos fundamentalistas, mas nem por isso destituídos de valores.

Costumo dizer, sou cartesiano mas com pitadas de candomblé. Se não tiver uma pitada de candomblé, não vai funcionar. Se for só candomblé, não avança. O mundo do futuro vai ter que ser um mundo de tolerância, de aceitação do outro.

Para aceitar o outro, será preciso também reconhecer os próprios limites e ter um pouco de ginga, de jogo de cintura. É fundamental ter princípio, mas não ser principista. Em certas situações, o exemplo, a persuasão e o convencimento são mais eficientes do que a força.

O Brasil tem essa vantagem, que provém do que nós somos. Temos também outras vantagens, como uma sensibilidade muito particular ao tema do meio ambiente. Não é por acaso que o tema pega aqui. Mais de 60% da cobertura do Brasil é floresta original. Temos imensas reservas de água potável. Ao mesmo tempo o país é moderno, tem uma indústria forte, é agroexportador.

A diversidade aqui está em todos os planos. Deveríamos falar mais forte no plano global, não só porque temos poder econômico. Isso, outros têm mais do que nós. Temos uma cultura de aceitação da diversidade. Maior aceitação, não ainda aceitação total. Devemos, é claro, valorizar isso sem idealizações. Temos também e sabemos que temos, preconceito, desigualdade, mas temos esse lado cultural caleidoscópico.