“Nome de ditador líbio pode ser escrito de dezenas de formas”, eis o título de uma pequena reportagem da Folha.com na última quinta-feira. O texto citava um levantamento da rede americana de televisão ABC, segundo o qual circulam pelo mundo 112 maneiras de escrever o nome do coronel Muamar Kadafi. Soou como uma justificativa da grafia adotada pela “Folha de S.Paulo”, que deixa o jornal na contramão da maior parte da imprensa brasileira: Gaddafi. Uma opção que no mesmo dia era motivo de gozação no site gaiato “The Piauí Herald”: “Folha chamará prefeito (de São Paulo) de Gassabi”.
A piada é boa, mas a transliteração – transposição de palavras de um alfabeto a outro – nunca foi uma questão simples. A ideia é reproduzir em outro sistema alfabético os sons da língua original, mas isso inclui inúmeras variáveis, inclusive o perfil fonético do idioma receptor (o que faz com que uma transliteração do chinês para o inglês, por exemplo, soe canhestra em português ou espanhol), para não mencionar as formas sancionadas pela tradição.
Blog com foco no noticiario politico e economico e para mostrar que apesar de elegermos representantes, eles nao nos representam. Temos ainda, temas provocativos, para levar o leitor a pensar e questionar tudo que está aí! Quero acabar com a unanimidade, com a mesmice e falta de coragem de nossa imprensa e reestabelecer a verdade! Nossos politicos so querem arrecadar e enriquecer, ninguem se preocupa com o pais ou com o povo! O candidato apos ser eleito transforma o eleitor em seu inimigo nº 1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário